Construída em 1838, no mesmo local da antiga capelinha. É considerada um
monumento histórico mais representativo da cidade, com grande importância
arquitetônica, por constituir um exemplar raro da arquitetura barroca do Rio
Grande do Norte.
Em 1950, sofreu um incêndio que destruiu um dos seus altares, que eram
confeccionados em madeira de excelente qualidade, pelo artesão local
Pantaleão de Oliveira, sendo reconstruído somente em 1957.
Já em 1963, a Igreja Matriz foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico Nacional (IPHAN).